4.2.09

cheguei à velha estação ao anoitecer

Cheguei à velha estação ao anoitecer: mato por toda parte e os grilos num cricrilar ensurdecedor. A mala, quadrada e dura — e lotada de ampolas de bile, segredos inconfessáveis, medos de dentes pontiagudos e sorrisos duros e cruéis —, pesava à beça.

Nenhum comentário: